Algum dia de 2010.

O "um"

Tiraste as letras da minha épura
Libertou-me de prisão dos diedros
Assim! sem calcular nada, na matemática pura
Você em maio, fez-me sonhar com dodecaedros

Calculei e integrei, várias funções
Nunca pensei encontrá-la em meus planos
Mas achei-te, e por mim passaram emoções
Trazidas pelos infinitos vetores de felicidade dos anos

E espero que seja assim, menina
Pois se não sabe, a matemática não termina
Tudo graças ao eterno, o número "um"

Gerador de tudo, e do nenhum
Que eu vivo, para ser sua sina
Ao seu lado com os números e letras
Companheiras de minha eternidade divina.


Ali Omar Ayoub.

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